sábado, 30 de dezembro de 2017

Dourado 2017

Mais um ano que nesta época entre Natal e Ano Novo vamos visitar a amiga Helena na sua cidade de Dourado. Fomos na piscina passeamos na cidade e comemoramos o aniversário de 6 anos de cada uma. A Ana ganhou uma boneca LOL de presente de aniversário e ficou brincando com a Helena e está brincando até agora.







Todos fazendo cara de Joca:



segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

Festas de fim de ano

Neste ano foi a última apresentação teatral da Ana na escola, pois ela acaba o infantil e no ano que vem começa o primeiro ano. A peça encenada foi os Saltimbancos, e como sempre fica a foto da recordação, ano a ano. Pai e filha.


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2016
2017
2019



Interfone legal


Agora a Ana começou com essa história de usar o interfone para ligar para os vizinhos. Eu a ensinei a discar para a casa da amiguinha Taís, número 55, e ela ligou a primeira vez para pedir para ela vir brincar. Depois, no outro dia, ligou para convidar para ir à piscina e ligou também para a Jasmin do 133 para ir na casa dela. Recomendei que ela fizesse umas anotações como se fosse uma agenda, com o nome da amiga e com o número do apartamento. Falei também que o dia em que eu passar mal em casa ela precisa ligar para eles, ou para a portaria, no número 9, para me socorrer.


Agora ela liga para a vizinha até para contar que vai para a aula de natação, e que está esperando o amigo chegar para ir junto.

quarta-feira, 25 de outubro de 2017

Recife

Dia 22

Em Recife nos hospedamos no Hotel Coqueiral (rua Petrolina 43, boa viagem), próximo à feirinha de Boa Viagem.

Fomos à praia de Boa Viagem, e no início estava um pouco nublado e com mará alta, mas logo o tempo abriu e as piscininhas se formaram.

Um rapaz nos disse para tomar cuidado com uma água-viva, mas a Ana disse que aquilo não era uma água-viva e sim uma caravela, e ela tinha razão...

Almoçamos galeto e fomos visitar o Instituto Brennand, que parece um castelo e tem obras de arte e uma coleção de armaduras e facas.

Como estava próximo e deviamos uma visita, fomos à casa de Lucinha e Mauro para tomar um café e ver as fotos. Levamos um bolo de milho. Lá estavam a neta dela e sua bebê Valentina Maria que nasceu nos Estados Unidos.

Lucinha ao ver a Ana comentou que a organização é uma característica da família Cunha, e acrescentou: organização e limpeza.

Disse se lembrar ouvir falar bastante do meu bisavô Manuel que era escritor e de seu irmão Zé Bezerra da Cunha, que morava onde hoje é o Shopping Rio Mar.

Dia 23

Amanheceu chuvoso e fomos à Casa da cultura, antiga prisão.

Como já estava próximo, fomos conhecer as igrejas de Olinda.

À tarde, apesar do tempo não estar tão bom, fomos à praia para nos despedir.

A Ana disse que o que mais gostou da viagem foi ver os gatos e ter comprado o biquíni.

















Bezerros e o sítio Boqueirão

Dia 21

Amanhecemos em Bezerros e tomamos café da manhã na casa do Bolo do Norte, onde a Ana experimentou e gostou do bolo de rolo. (depois de uma frescura para experimentar ela comeu o meu bolo e quis até repetir)

Marcamos com Lucinha e família na igreja Nossa Senhora do Rosário às 8:30, para início da expedição em busca da origem da família Cunha.

Na espera encontramos o Samuel (Miel), que é irmão mais novo do marido de Lucinha. Seu nome foi dado em homenagem ao pai de Lucinha, pois ele nasceu quando ele faleceu. Ele já foi prefeito de Bezerros e mandou abrir o portão do cemitério para nós, já que no sábado não era aberto. O marido de Lucinha é Mauro, que se auto-denominou "matuto de Bezerros da rua do comércio", filho mais velho de Corina e João Batista.

Lucinha, Mauro, sua filha Adélia e o marido Túlio chegaram e fomos primeiramente ao cemitério, pelo portão ao lado direito da igreja (pois existem 2). Vieram preparados para a expedição: no porta malas trouxeram livros de Bezerros, fotografias e a árvore da família impressa. Nos presentearam com bolo de rolo e uma estatua do caboclo de lança.

Achamos estranho não ter encontrado inscrição de Guilhermina (minha trisavó), pois lá estavam as inscrição de seus pais (Pedro Celestino e Joaquina) e de seu marido (Bellarmino). Cogitamos que ela talvez não estivesse lá por ter sido a primeira a falecer.

Depois fomos em comboio seguindo a pick-up do Miel por uma estrada de terra até o Sitio Boqueirão, no pé da Serra Negra, onde vivia a família Cunha (Pedro Celestino, dona Joaquina e seus filhos).

A primeira parada foi no grupo escolar Manoel Pedro da Cunha, onde tiramos a foto da família, assim como Lucinha fez quando fez esta mesma expedição com o seu irmão Samuel (que trabalhou na NASA). o Túlio veio preparado para as fotos, e trouxe até tripé.

Seguindo um pouco mais adiante, encontramos a casa da família Cunha, onde nos esperava o João Batista Bezerra da Cunha, filho de Samuel Bezerra da Cunha e Maria, e neto de Bellarmino e Joaquina Senhorinha da Paz. João Batista tem 62 anos. Anotamos seu celular (99182 9710) e de sua filha Vânia Lúcia.

Ele comentou que Guilhermina é das antigas, e pode ter morado naquela casa onde ele mora hoje, ou na tapera.

Seguimos em trilha até a tapera, que Lucinha havia visitado 8 anos antes. No caminho passamos por um açude cheio e um açude seco. O mato fazia com que fosse difícil andar. Havia pés de gogoia pelo chão e alguns comeram.

Avistamos uma pedra alta que parecia ser uma pedra sobre outra, que chamamos de pedra do bisavô. Chegamos a um coqueiral e umas pedras e foi alí que o João Batista disse que havia uma tapera de uma casa de taipa (madeira e barro), mas que a chuva não havia deixado mais muita coisa. Esta pode ter sido a casa de Pedro Celestino e família.

Lucinha disse se lembrar de haver visto uma fundação de casa da outra vez, e por isso não ficou convencida de que aquele era o local. Disse que era perto de um pé de cajá. Mauro disse que a melhor época para procurar é dezembro e janeiro, porque a seca deixa o mato menos denso.

Almoçamos em Serra Negra e fomos ao mirante.

Depois seguimos para Recife.












Porto de Galinhas

Dia 19

Ida a porto de Galinhas.

Na viagem de carro, paramos na praia de Amor para passar por debaixo do portal de pedra.

O policial que estava lá e tinha inclinação a guia turístico nos deu dicas de onde ir, e uma das indicações foi Carapibus, que não estava no nosso roteiro e foi a melhor parada. Lá tinha umas piscininhas onde ficamos descansando e vendo peixes.

Comemos em um restaurante legal próximo a Coqueirinho. Em Coqueirinho a Ana e Alessandra entraram na água de novo. Na praia de Tambaba demos uma parada rápida, mas não parecia boa.

Pegamos muito trânsito na BR-101 em Recife e chegamos à noite em Porto de Galinhas (Pousada joia rara - rua Marcilio fragoso sn Maracaipe)

Jantamos na pousada, devido ao cansaço.

Dia 20

Praia em porto de galinhas. Passeio de jangada até os arrecifes.

Ana alimentou os peixes e ficamos mergulhando.

Almoçamos no centrinho e depois voltamos pela praia onde deu para entrar na água novamente.

A Ana juntou uma quantidade enorme de conchas.

Partimos em viagem a Bezerros, com parada na feira de Caruaru, onde comprei uma carranca.

A pousada em Bezerros era bem simples (Pousada serra negra - av major aprigio da fonseca sn anexo ao 579) e a diária custou 50 reais.

O jantar foi no posto, com frango, queijo coalho, salada e macaxeira. A Ana tomou leite. Tudo custou 32 reais. O garçon nos passou o telefone do J. Borges para irmos ver as xilogravuras, mas acabou não dando tempo.










João Pessoa

Dia 17

Saimos de Guarulhos às 15h (voo jj3548) e chegamos a Recife às 17h. Fomos alugar o carro, o que demorou mais de uma hora, porque o cartão não liberava para fazer o bloqueio do valor do seguro. Tive que ligar no telefone do cartão para resolver.

Já no escuro saímos para João Pessoa, e paramos no Subway em Igarassu para comer. Deste ponto até o destino final viajamos com o pneu murcho pois um buraco havia entortado a roda.

Nos hospedamos no Hotel Atlântica (Rua Senador Ruy Carneiro 477 Tambau)

Dia 18

Amanheceu chuvoso e fiquei um tempo trocando a roda pelo estepe.

Ida a praia da Penha, restaurante Muxima para passeio de barco. Chegamos um pouco depois das nove, e o passeio já havia saído. Um pescador nos ofereceu para fazer o mesmo passeio no barco dele, por um preço menor que o oficial. Ficamos mergulhando e vendo peixes e corais.

Almoço em um restaurante bem simples, mas que a Ana gostou porque estava cheio de filhotes de gato.

No retorno ao hotel deixei o pneu para conserto na borracharia.

Com o pneu consertado, fomos assistir o por do sol na praia do Jacaré, ouvindo o músico tocar o bolero de Ravel. Ana mostrou com os dedos como se toca o saxofone.
A Ana quis comprar um biquíni para ficar igual a Alessandra.