domingo, 23 de junho de 2019

Viagem a Madrid

No domingo chegamos a Madrid, pegamos o metro e fomos ao centro. Visitamos o Museo del Raton Perez, mas a Ana disse não acreditar que ele existia.
Em seguida, ida ao palacio real, catedral de Almudena e Plaza mayor.





Segunda-feira.
Início da expoQA. Desci na estação errada e andei por uma hora e não conseguia e subir a na ponte para atravessar a estrada até o Hilton. Tive que desistir de ir a pé e pegar taxi. Como não levei computador, fiz os exercícios no computador do Christian que era de San Sebastian no País Vasco.
Alessandra e Ana acordavam tarde e dormiam tarde. Sempre chegávamos ao hotel depois das 22h, que era o horário em que o sol se punha. Elas foram ao Aquopolis. Combinamos de nos encontrar no final do dia no Tim Hortons. A Ana chegou falando de todos os lugares que ela foi.



Terça-feira.
Alessandra e Ana foram ao parque do Retiro. Alessandra brigou com a mulher que reclamou dos 20 centavos que a Alessandra deu para ajudar. Nos encontramos em frente ao Prado para fazer a visita no horário gratuito. A Ana fechava os olhos para quadros que tinham sangue (eram muitos). Jantar de caixinha do BurgerKing para colecionar brinquedos. A Alessandra por engano pediu sanduíche sem pão e sem carne.





Quarta-feira.
Parque atracciones para a Alessandra e Ana. No congresso ganhei chocolate ao acertar o desafio e uma camisa no stand. Acabamos umas 16h e fui ao parque do Retiro. Depois fui ao local combinado com o Miguel para trocar as moedas.
Encontro com Alessandra no templo Debod às 20:30 e fomos jantar no shopping assistindo jogo de Itáia e Polônia.






Quinta-feira.
Renfe para Toledo saindo da estação Atocha. Chegamos no dia de corpus e estava tendo procissão televisionada ao vivo para o telão montado na catedral. Não conseguíamos atravessar para o lugar que queríamos e tivemos um almoço um pouco fraco. Finalmente conseguimos ir ao Museo del Greco. Teve uns rascunhos expostos que a Ana perguntou se tinham sido desenhados quando o pintor era bebê. Ana voltou ao Brasil querendo comer croissant, que era o café da manhã de todos os dias.