A abertura da caixa trouxe muitas recordações e itens de valor:
- Autógrafos dos jogadores do São Paulo, time de 94, incluindo Zetti, Palhinha e Júnior Baiano
- Coleção de recortes de revista sobre futebol, astronomia e moedas
- Livro de técnicas de desenho (Animation by Preston Blair) que eu usava em Recife
- Trabalhos escolares sobre insetos que transmitem doenças (90), viagem à Espanha (95) e evolução do computador (96)
- Caderno de estudos do curso de japonês da TV Cultura, com 2 páginas preenchidas apenas
- Figurinhas do chocolate Surpresa e álbum dos Trapalhões
- Passagens e anotações dos gastos da viagem aos Estados Unidos em 92
- Livrinhos em que aprendi a ler na 1a série, de Ana Maria Machado e Claudius
- Livro do Safra sobre arte de igreja e outro sobre o desenvolvimento de São Paulo
Uma das curiosidades foi encontrar o esquema da máquina de pesca automática chamada "pescador" que merecia ter sido patenteada. É uma ideia muito boa, bem descrita e eu ainda acredito que ela funcione: após morder a isca um peso amarrado cai e puxa a linha, trazendo o peixe para dentro de um cesto.
A Ana a tudo assistiu muito curiosa e interessada nos livrinhos e figurinhas. Colou algumas na porta do seu quarto. O desenho de "A arara e o papagaio" eu havia começado a pintar o papagaio quando tinha a sua idade, mas não tinha acabado. Hoje a Ana terminou o trabalho pintando a arara, uns 25 anos depois. Não vi enquanto ela estava pintando. Só depois que ela tinha terminado e disse que a arara ela tinha pintado, mas o papagaio já estava.
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